Insignificâncias, desimportâncias, detalhes invisíveis aos olhos de muita gente.
Uma tentativa de demonstrar a necessidade de se atentar para as pequeninas grandes coisas, insignificantes para a grande maioria, desimportantes, mas sensíveis e poderosas.
São “Mensagens da Natureza” antes que seja tarde demais, pois é triste pensar que a natureza fala e o ser humano não escuta.
Quando a última árvore for cortada, o último peixe for pescado e o último rio envenenado, só então perceberemos que não se pode comer dinheiro.