De todos os bens simbólicos que caracterizam nossa individualidade e subjetividade, a liberdade do pensamento talvez seja o domínio e um dos predicados mais importantes que podemos possuir. Neste momento de “inteligências artificiais”, esta condição me colocou absolutamente imerso, novamente, na poética especular e em novas camadas de consciência de convívios múltiplos e diversos do perceber.
Fotografar é para mim um exercício profundo de observar e de garimpar estes mesmos bens simbólicos, tanto em mim, quanto nas relações em que estou imerso.