A fotografia tem o poder de congelar momentos, mas e se esses momentos fossem arrancados de seus contextos originais para habitar um espaço de pura criação?
Convido aos espectadores a chance de preencher com infinitas possibilidades de interpretação; da imaginação até as memorias, do real ao mundo onírico, do consciente ao inconsciente, do minimalismo ao maximalismo. Estamos em uma narrativa livre, sem distrações externas, podendo, assim, mergulhar em nossas próprias emoções e reflexões.