Entre a vida e a morte nas ruas
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Alvaro Villela, nasceu em Salvador/BA em 1960. Com exposições individuais e coletivas em importantes museus e centros culturais do país e do exterior, Alvaro, que teve a sua trajetória profissional inicialmente voltada para a fotografia publicitária, sempre buscou realizar uma fotografia mais autoral, explorando um território ocupado por coisas e pessoas que o inquietam e o fascinam. Assim, em 2004, nasceu o projeto Cuba dos Cubanos, que foi selecionado para o programa de arte visual itinerante do SESI-SP, e publicado no livro ”UM OLHAR SOBRE O MUNDO”, pela SESI-SP editora; A Natureza do Homem no Raso da Catarina, trabalho este que lhe rendeu o seu primeiro livro, considerado pela crítica especializada como um dos dez melhores livros de fotografia lançados em 2006 no Brasil, além de exposições homônimas em São Paulo, na Pinacoteca do estado de SP, Recife, Porto Alegre, Salvador, Aracaju, Rio de Janeiro, Brasília, New Orleans, Bratislava, além de coletivas em Portland, Seattle, San Francisco e Siegen(Alemanha). Continuando na mesma linha de pesquisa, Villela se debruça sobre as comunidades ribeirinhas do seu estado, trazendo o documental Fronteira das Águas, projeto que traça as relações de vida dos tipos humanos que povoam o entorno das águas. Desse projeto, surge o ensaio Faces, trabalho que problematiza o distanciamento das atuais comunidades quilombolas, em relação a matriz africana. Essa série foi selecionada para a exposição coletiva, PESO y LEVEDAD, com outros 14 fotógrafos latino-americanos, no Photo Espanha 2011, em Madrid. Em 2015 realizou individualmente FACES no Museu de Arte da Bahia (MAB), já em 2017, selecionado pelo edital do Espaço Furnas Cultural, realizou exposição individual do mesmo projeto. Em 2019, selecionado para o Festival de Arte de São Cristóvão, mais uma vez apresentou a individual FACES. Em 2021, através da Lei Aldir Blanc lança o e-book FACES, que pode ser baixado em: www.alvarovillela.com.br
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