Em mergulho profundo nas experiências femininas além dos 50 anos, capturando as nuances do etarismo e as consequências da invisibilidade social, esse ensaio trás uma narrativa fotográfica com a pretensão de promover reflexões sobre os diversos estereótipos culturais , nos convidando a pensar sobre a essência da feminilidade além dos padrões estreitos da juventude , em um mundo que muitas vezes relega as mulheres maduras ao segundo plano, o que fazer para promover uma visão positiva sobre o processo de envelhecimento ?
A vida passa, a velhice vai se apossando do corpo, sem pedir licença, e “quase um segundo”, as mulheres se tornam invisíveis, assexuadas, velhas e feias, assustadas com o descaso e o preconceito , tendo que se reinventar, desafiando a sociedade a reconhecer e valorizar suas experiências e sabedorias adquiridas.