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Memória: Sociedade Anônima

Memória: Sociedade Anônima

Marcelo PraisPorMarcelo Prais
20 de dezembro de 2024
em Portfólio

Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Memórias próprias, de outros, emprestadas, coletivas, imaginadas, idealizadas, projetadas, inteiras ou fragmentadas.

Felizes, tristes, depressivas, inspiradoras, traumáticas e sensoriais. Seja como for ou a quem pertencer, sempre imagéticas.

Gravadas em vidro, gelatina, prata, papel, bits ou sinais neurais ainda a explorar nas profundezas da mente. Em nosso cérebro não sabemos nem onde descansam esses arquivos. Assim como não sabemos em quais gavetas residem nossa consciência.

É mítico. É místico. É real, é etéreo, impalpável mas perceptível e sensível.

Somos capazes de acessá-las com ou sem elementos físicos à mão. Despertas por algum gatilho, experiências afetivas de qualquer sorte ou um simples pedaço de papel, textura, cheiro, cor, som, sabor ou brisa.

Diversos objetos produtores de memórias junto à plataformas físicas fixadoras, são elementos estáticos que ganham vida e se transformam ao serem manipulados, percebidos, vistos, re-vistos de tempos em tempos e com sorte, a benção de serem ressignificados.

A memória é minha, é sua, é coletiva, é anônima, é éter e é real.

A MEMÓRIA É VIVA.
VIVA É A MEMÓRIA!

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Marcelo Prais

Marcelo Prais

A fotografia faz parte da minha vida desde a adolescência nos anos 80. Nessa época apenas admirava as obras de alguns nomes nacionais como Evandro Teixeira, Orlando Brito, Sebastião Salgado, Cristiano Mascaro e outras referências internacionais como Steve McCurry, Brassai, Rodchenko e tantos fotojornalistas nos anuários do World Press Photo como expressão artística e documentação do mundo. As artes sempre estiveram presentes em casa posto que minha mãe foi bailarina do corpo de baile do Teatro Municipal de São Paulo. Pintura, escultura, cinema e animação, além da fotografia sempre me foram magnéticos como contemplação. Na metade dos anos 90 e trabalhando na área de negócios/operações na indústria da publicidade, escolha feita pela urgência financeira, adquiri minha primeira câmera uma Pentax K-1000. Nessa época fiz meu primeiro curso com um jovem Claudio Feijó, o “Descondicionamento do Olhar”, que sobrevive até hoje 30 anos depois. Mochilões para India, Nepal e Chile me aproximaram daqueles sonhos outrora distantes, aqueles similares aos que eu folheava nas edições impressas da National Geographic, com gente/culturas distintas, paisagens, vida selvagem e grandes histórias/personagens. Práticas em natureza e parques estaduais e nacionais eram meus interesses. As necessidades da vida cotidiana e os altos custos do processo analógico me levaram a manter a fotografia somente como hobby e um sonho distante. Com a chegada dos blogs e já com as Cybershots acessíveis, o hábito de fotografar diariamente se renovou. Família, dia a dia e Mountain Bike praticado em meio a natureza eram meus temas. Sem nenhuma intenção a não ser o simples registro. Alguns anos depois investi em equipamento DSLR e continuei meus processos de documentação, de maneira empírica, pouca técnica e de certa forma ingênua. Novamente as urgências da vida em conjunto com a evolução dos aparelhos celulares e sua praticidade, hibernaram aquele ímpeto de fotografar de forma mais dedicada. O celular se tornou minha câmera portátil. Anos a frente veio a pandemia. Aquela profissão consolidada em 25 anos de mercado publicitário deixou de fazer sentido e isso somado ao exercício do olhar que se manteve ativo em quase 3 décadas, me encorajou a investir tempo e recursos em uma formação profissional mais técnica e empenhada. Nesse momento o sonho antigo da fotografia passou a ocupar o papel de único caminho viável para existência e realização profissional com satisfação e propósito. Hoje a fotografia representa minha identidade pessoal e profissional. É minha forma de ler e me relacionar com o mundo. Vai além de fonte inesgotável de aprendizado de temas, técnicas e pessoas, inspiração e meio de ganhar, literalmente, o pão e a vida.

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