Natureza morta e cores vivas
Árvore seca sobre a fachada do Museu de Mídia, Países Baixos.
Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
Marilu Cruz (Belém, 1985) é fotógrafa e psicóloga. Sua produção visual, entre o documental e o poético, explora corpo, território e memória na Amazônia. Atua com fotografia digital, analógica e instantânea, investigando a imagem como gesto de escuta, pertencimento e resistência afetiva. Participou de formações com Luiz Braga, Elza Lima e Miguel Chikaoka, com atuação contínua no Marajó. Integra o projeto Maretórios Amazônicos (UFPA/UFPR/UNIFESP), registrando comunidades tradicionais na Ilha do Marajó onde conversa com o cotidiano, os sentimentos, as identidades e as histórias vividas e criadas pelas comunidades da Amazônia. Cria ensaios que flutuam entre o vivido e o sonhado.
Árvore seca sobre a fachada do Museu de Mídia, Países Baixos.
Passagem subterrânea da Consolação, cenário mutante, recados pitorescos.