Não se deixe aprisionar pelas convenções sociais ou pelos padrões de beleza efêmeros que tentam definir sua essência. Você não precisa se encaixar a moldes restritos ou seguir roteiros que não refletem sua verdadeira identidade.
A sociedade, em sua busca por uniformidade, impõe critérios muitas vezes inatingíveis, gerando expectativas que podem ser opressivas. Esses padrões transcendem a mera aparência; frequentemente, se estendem a comportamentos, escolhas profissionais e os papéis que desempenhamos dentro da família.
Cada mulher carrega consigo uma narrativa única, um mosaico de experiências que a formaram e a definem. Aceitar essa individualidade é um passo crucial para reconhecer e valorizar a própria existência. Quando mulheres se apoiam mutuamente e compartilham suas histórias, criam um espaço seguro onde cada uma pode se sentir valorizada e reconhecida.
É vital ter em mente que a beleza é uma construção subjetiva. O que é considerado belo por uma pessoa pode não ter o mesmo significado para outra. Essa pluralidade é o que enriquece e dá vida ao nosso mundo. Celebrar a singularidade de cada mulher não apenas promove a autoaceitação, mas também gera um movimento poderoso de empoderamento coletivo.
Produção: Maria Pia Ornelas