“Onde Habitam as Sombras ou Nem Tudo é Verdade”, sugere a presença de diálogos visuais, nos quais luz e sombra interpretam um papel de protagonismo.
Um diálogo silencioso e, pretensiosamente provocativo, que também dá voz ao espectador para elaborar suas próprias narrativas e para explorar recantos da sua própria percepção.
É um convite para caminhar por lugares que parecem familiares, mas que também despertam uma sensação de estranhamento e dúvida.
Talvez, tal qual em nossas cavernas, possamos questionar o mito do que seja real.