Um lugar repleto de natureza e religiosidade do candomblé. Foi a primeira vez que estive no Parque do Abaeté depois de 5 anos em Salvador. É um lugar apaixonante do início ao fim e repleto de axé, com sua beleza e imersão no sagrado, mas também imerso em lutas que envolvem a Área de Proteção Ambiental de suas lagoas e dunas. Em uma caminhada organizada pelo Fórum Permanente de Itapuã, Mãe Carmem de Bessen/Oxumarê, do Terreiro Iba Omim Maré Sudan, contou suas memórias e explicou a relação do Abaeté com o sagrado.
Da janela, a história é contada
O que vemos além da moldura? Um portal para o sertão, onde cada pedaço de terra guarda uma memória....