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Mani-oca

Alan PedrobyAlan Pedro
31 de May de 2023
in Portfolio

Uma tradição que existe há mais de 300 anos, com cerca de 60 engenhos em todo o estado de Santa Catarina, o processo da farinha de mandioca, que é o encontro da cultura indígena e portuguesa, reúne amigos e familiares todos os anos para fazer todo o processo, desde o plantio até a farinha final.

Em Portugal, o processo da farinha era feito com trigo, mas em Santa Catarina, não vingou. Então eles aprenderam com os índios a cultura da mandioca e foram afinando a farinha até tentar panificar. Não deu certo para fazer pães, mas gerou uma farinha que combina com tudo.

Sendo a terceira maior fonte de carboidratos nos trópicos, depois do arroz e do milho, e é um dos principais alimentos básicos no mundo em desenvolvimento, existindo na dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas.

Existem várias lendas sobre a origem e o nome da mandioca. Uma das mais populares é que anos atrás, em uma aldeia Tupi, apareceu grávida a filha do chefe, que nunca tinha tido relação com homem algum.

Passados os nove meses, ela deu à luz uma menina lindíssima e branca, causando este último fato a surpresa não só da tribo como das nações vizinhas, que vieram visitar a criança, para ver aquela nova e desconhecida raça.

A criança, que tinha o nome de Mani e que andava e falava precocemente, morreu após um ano, sem ter adoecido ou dor. Ela foi enterrada dentro da própria oca, sendo regada diariamente a sepultura, segundo o costume do povo.

Após um tempo, brotou da cova uma planta que, por ser inteiramente desconhecida, os pássaros que comeram os frutos se embriagaram, e este fenômeno, desconhecido dos índios, aumentou-lhes a superstição pela planta. Ao arrancar a planta da terra, suas raízes por fora com a cor da pele dos índios da aldeia e para a surpresa ao partir, branca como a pele de Mani.

Assim surgiu o nome Mani-oca, “casa de Mani” que ao incorporar para o português, se tornou mandioca.

COLHEITA E TRANSPORTE
COLHEITA E TRANSPORTE
COLHEITA E TRANSPORTE
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RASPAGEM
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RASPAGEM
LAVAGEM E TRITURAÇÃO
LAVAGEM E TRITURAÇÃO
PRENSA
SECAGEM
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FARINHA DE MANDIOCA PRONTA

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Alan Pedro

Alan Pedro

Alan Pedro nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, e foi residir no estado de Santa Catarina ainda adolescente. Começou a trabalhar como diagramador de jornais impressos, migrando para a fotografia em 1999. Participou da transição da fotografia analógica para a digital, iniciou passando por diversos jornais da região sul. Fez alguns cursos técnicos em fotografia e workshops com fotógrafos nacionais como Walter Firmo, Evandro Teixeira, Boris Kossoy, entre outros. Trabalhou no Jornal de Santa Catarina em Blumenau, foi fotógrafo do jornal Diário Catarinense, residindo nas cidades de Chapecó, Lages e Florianópolis. Fotografou como colaborador para as agências O Globo e Folhapress, cobrindo pautas cotidianas. Foi stringer da agência Getty Images em 2014 no segmento esportivo, cobrindo jogos do Campeonato Brasileiro no sul do Brasil. Atualmente é fotógrafo da Prefeitura Municipal de Garopaba, fazendo parte da equipe da assessoria de imprensa e fotógrafo freelancer da agência Mafalda Press.

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