Exposições 2025

Festival de Fotografia Documental

De 4 a 8 de novembro de 2025
Exposições abertas até 10 de janeiro de 2026
Panamericana Escola de Arte e Design
São Paulo (SP)

EXPOSIÇÕES 2025

A abertura das exposições, dia 4 de novembro, das 18h às 21h, marcará também a abertura do Festival FotoDoc 2025. Em cartaz na Galeria principal e na pequena Galeria da Panamericana Escola de Arte e Design, as exposições do FotoDoc ficam abertas até o dia 10 de janeiro de 2026, com entrada gratuita.

A exposição Prêmio Portfólio FotoDoc 2025 é um dos principais eixos do festival e se propõe a dar visibilidade a talentos e temáticas candentes para a compreensão da sociedade contemporânea e seus desafios. Vai reunir 25 trabalhos ganhadores nas três categorias da premiação, sendo 3 Portfólios, 7 Ensaios e 15 Imagens Destacadas.

O Festival FotoDoc contará ainda com outras duas exposições individuais, A Zona de Sacrifício, de Eddo Hartmann, e Água: Brasil, de Érico Hiller.

Confira abaixo os detalhes das Exposições!

DE 4 DE NOVEMBRO A 10 DE JANEIRO - GALERIAS PANAMERICANA

Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Exposição com 25 trabalhos ganhadores do Prêmio Portfólio FotoDoc 2025, premiação anual promovida pelo festival, vai contar com 3 Portfólios, 7 Ensaios e 15 Imagens Destacadas.

Foto: Márcio Vasconcelos, imagem do Portfólio “Bruxos e Curandeiros: a Magia Bantu entre África, Cuba e Maranhão”, ganhador geral da premiação.

A Zona de Sacrifício, de Eddo Hartmann

As imagens do projeto A Zona de Sacrifício, de Eddo Hartmann, expostas no Festival FotoDoc, são capazes de fazer correr frio na espinha. De maneira precisa, sistemática e ao mesmo tempo empática, documentam destroços de instalações militares pilhadas, vilarejos abandonados e enorme crateras. Essa zona de alta radiação, chamada de Polígono de Testes de Semipalatinsk, situada no Cazaquistão, e que na época da União Soviética era usada para testes nucleares, hoje é uma área abandonada.

Hartmann também fotografa a região no entorno do polígono e retrata pessoas que vivem ali, criando um poderoso libelo de alerta acerca dos riscos, cada vez mais iminentes, do emprego de armas nucleares.

Água: Brasil, de Érico Hiller

Em um país que acaba de sair do Mapa da Fome pela segunda vez, milhares de pessoas ainda vivem sem acesso adequado à água corrente. O número de pessoas que não dispõem de ligação à rede de saneamento básico é ainda maior.

Estamos cada vez mais sujeitos eventos climáticos extremos, secas severas e chuvas torrenciais. As cheias no Rio Grande do Sul e a seca no Amazonas foram recorde em 2024. Érico Hiller traça de forma extensiva e expressiva um panorama da realidade do acesso e da administração dos recursos hídricos em território nacional no livro Água: Brasil, de onde provém as imagens presentes na exposição.