Cotidiano
Tenho uma coleção de pratos e xícaras. Não compro conjuntos, aparelhos de jantar ou café. Garimpo objetos sem par, solitários,...
Read moreDetailsFrancisco Santos, fotógrafo documental. Vem desenvolvendo projetos pessoais desde 2010. Lançou seu primeiro livro, Anastácia, em 2015. Tem na literatura a sua maior fonte de inspiração e seus trabalhos, que dialogam com o documentarismo imaginário, são originados nas percepções que envolvem o seu ambiente mais próximo. O cotidiano é objeto de interpretação em suas fotografias.
Em 2016 foi finalista do Prêmio Conrado Wessel e selecionado para o Festival de la Luz, na Argentina.
Em 2017 foi selecionado para o Festival de Fotografia de Paraty.
Em 2018 teve o PROJETO “COTIDIANO” aprovado na convocatória do Festival de la Luz, na Argentina
Em 2019 participou da exposição “Vento Sul”, no Festival de Fotografia de Tiradentes.
Em 2020 teve o seu trabalho “Anastácia” selecionado por convocatória para expor na sede do CDF de Montevidéu, no Uruguai.
Em 2022 teve os trabalhos “Anastácia” e “Petronautas” selecionados para o Prêmio Mobile Fotografe 2022. Sendo que o ensaio “Anastácia” ficou em primeiro lugar na sua categoria
Seus trabalhos já foram vistos em alguns festivais de fotografia brasileiros bem como em países como: Cabo Verde, México, França, Colômbia, Portugal, Equador, Venezuela, Argentina e Uruguai.
Possui obras em acervos particulares e no MARQ – Museu de Arquitetura de Buenos Aires.
Tenho uma coleção de pratos e xícaras. Não compro conjuntos, aparelhos de jantar ou café. Garimpo objetos sem par, solitários,...
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