O Boto
A estiagem expõe um cenário jamais visto: a vegetação esculpe a figura de um boto da Amazônia, prenúncio de que...
Read moreDetailsMichell Mello é fotógrafo, fotojornalista e agitador cultural com forte atuação na Amazônia. Fundador da Monóculo Academia de Imagens e do Fotoclube Monóculo – Olhos da Amazônia, destaca-se por promover a fotografia como ferramenta de transformação social, expressão cultural e preservação da memória amazônica. Seu trabalho une estética e narrativa, com olhar sensível às questões ambientais e humanas da região.
Radicado na Amazônia, construiu uma trajetória que transita entre o fotojornalismo, a arte e a formação cultural. Além da produção de imagens, atua na criação de espaços de diálogo e aprendizado por meio de oficinas, encontros, exposições e debates, valorizando as narrativas visuais regionais. A Monóculo tornou-se um espaço de incentivo à fotografia autoral e documental, reunindo fotógrafos em uma prática coletiva, crítica e reflexiva.
Iniciou sua trajetória no fotoclube A Escrita da Luz, onde desenvolveu o gosto pelo fazer coletivo e pela troca entre pares. A partir dessa base, consolidou-se como uma das vozes ativas da fotografia amazônica contemporânea, visitando festivais como Foto nem Pauta e Paraty em Foco, além de integrar circuitos nacionais e internacionais, com imagens projetadas em festivais em São Paulo, Sergipe, Liechtenstein e Itália.
Foi premiado no Brasília Photo Show em 2018, 2022 e 2025, com destaque para as obras Expressões e Encontro das Águas, e teve trabalhos publicados em O Melhor do Fotojornalismo Brasileiro (2010 e 2021). Entre suas colaborações recentes estão projetos com a Fiocruz Amazônia, assinando o material gráfico dos 30 anos da instituição, e com o UNICEF, documentando o trabalho de profissionais indígenas junto a crianças Warao migrantes.
Além da prática autoral, Michell atua como formador e curador de projetos visuais e é conselheiro de Cultura de Artes Visuais e Novas Mídias do Amazonas. Sua fotografia conecta estética e conteúdo para revelar as complexidades sociais e ecológicas da Amazônia, transformando a imagem em instrumento de identidade, memória e conscientização.
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