Este ensaio, tem a intenção de transitar pelos interstícios dos não lugares, locais de transição ao qual não incentiva a permanência e a construção de laços, onde se faz presente o invisível que de revela em vestígios de beleza quase imperceptível. Em cada espaço, busca-se captar a poética do instante fugaz, onde o que não é visto se transforma em um sutil manifesto de efemeridade, desafiando a percepção convencional do urbano e celebrando a transitoriedade que enriquece a alma da cidade.






