Quantas vidas acontecem simultaneamente ou em tempos distantes da mesma forma. Assim, ao mesmo tempo que somos únicos, somos muitos, vivendo da mesma forma, usando os mesmos signos e costumes.
A fotografia congela o presente para que futuro tenha uma história, um sentido.
As histórias nunca terminam, porque a fotografia transporta a vida para sempre num eterno looping da existência.
Nesta série usei fotografias do meu arquivo pessoa e arquivo anônimo, onde costuro as existências.




