No Irã, a história sussurra ao vento. Vagueio por entre ruínas antigas em busca dos ecos de Zahhak, o mítico rei-serpente. Talvez sua sombra ainda se projeta nas ameias em ruínas ou ainda seja sentida no brilho metálico do martelo de um ferreiro, um poderoso símbolo do herói que o derrubou.
Uma jornada onde mito e realidade se confundem sob o sol persa.