Este ensaio observa pequenas construções visuais espalhadas pelo cotidiano – elementos que tentam transformar o real em imagem.
Num contexto em que grande parte da experiência passa por telas, filtros e algoritmos, esses simulacros físicos chamam a atenção justamente por sua materialidade imperfeita. Marcas de um fazer manual que tenta, de algum modo, representar, imitar ou embelezar o mundo.






