Singeleza é um exercício de atenção.
Um convite a desacelerar o olhar e redescobrir a beleza escondida nas pequenas coisas. Ao valorizar o mínimo, e se contrapor a estética instagramável, a obra revela que a poesia não está nas grandes cenas, mas na delicadeza dos gestos ordinários.
Singeleza propõe um retorno ao essencial, onde a simplicidade se transforma em potência estética e emocional.
Cada imagem é um pequeno relicário de afetos, uma tentativa de fixar aquilo que geralmente passa despercebido, mas que compõe a verdadeira textura da vida.