Vemos o que o olho vê. Trocando-o, talvez desvelemos (ἀλήθεια – alétheia) o que o fenômeno mesmo oculta com seu próprio aparecimento; aquilo que ele é mas que está deslocado e projetado no que compreendemos como tempo, espaço e consciência. Ou talvez surja a pura alucinação, a fantasia, traços de um mundo objetivo que se impõe em suas disjunções e que é distorcido pela esperança humana da união de todos os significados. De um modo ou de outro, falamos de sonhos.
Sem folha não tem Orixás
Nego Bispo defende que, muito mais do que preservar, é necessário reaprendermos a nos relacionar com o meio ambiente...