O rio e o descanso
O rio e o descanso.
Tenho três paixões: medicina, fotografia e aventuras. Comecei a fotografar quando era adolescente, algumas décadas atrás. Tempos de preto e branco e muitas horas fotografando nas ruas, ou eventos de atletismo, shows de dança e shows de música. Foram horas também dentro do quarto escuro sob a lâmpada vermelha. Com o surgimento dos compactos e dos celulares, a fotografia passou a me servir, como serve a muitos fotógrafos amadores, principalmente para registrar viagens, pessoas e aventuras. A profissão me absorveu e só fui resgatar a velha paixão durante a pandemia. Continuo praticando, mas descobri um novo significado para o meu futuro: fotos e viagens. A natureza se torna um guia. A fotografia, uma bússola que imprime o norte que me define: cabeça de cientista, alma de artista e espírito aventureiro.
O autorretrato, neste caso, é oferenda — um ato de coragem e presença. Aqui, a artista não apenas constrói...
Pertencente ao povo indígena Xavante, também conhecido como A'uwe. Os Xavantes habitam principalmente o estado do Mato Grosso, no...
Deixa a correnteza levar as mazelas e as dores, seja como a água fluida e flexível. A senhora das...
Braços que se cruzam como escudo e dança. Há luta na leveza, há alma em cada gesto que resiste...
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