Este ensaio é sobre a vida.
Feita de ciclos e através de encontros e desencontros, vai sendo desenvol(vida) assim como as respectivas fotos.
Falar sobre simbologia é algo que me apetece, portanto, senti tais significados através das rodas de bicicletas que aparecem em várias situações retratadas que me permitiram criar narrativas como recomeços, renovações e até mesmo libertações.
É cíclico.
Independente de pessoas em bicicletas, andando pela areia, indo ou vindo em direção ao mar, há algo em comum: são caminhos.
Os caminhos que escolhemos ou os que simplesmente decidimos que aconteçam naturalmente.
Onde tudo pode virar pó, assim como a areia, que nada mais é do que também a passagem do tempo. A transitoriedade da vida.
Mas que também podem se ressignificar, assim como a água.
Regenera, purifica mas também tem diferentes direções.
A origem da vida.
Da humanidade.
Da terra.
De tudo.