As tramas entre o sagrado e o profano: fé, festa e arte
No bumba-meu-boi do Maranhão, o corpo dança com a fé e com o chão. É rito e riso. É suor...
Carioca, apaixonada pelo cinema, descobriu que grande parte deste encantamento vinha da potência da fotografia no fluxo narrativo. Nos anos 90, começou a explorar o desenho livre com carvão vegetal e gravura em metal. Em 2018, iniciou estudos formais em fotografia, desenvolvendo sua linguagem autoral, abordando temas como abandono em territórios ocupados e sua repercussão nos afetos e relações pessoais. Atualmente desenvolve projetos com temas relacionados à memória, identidade e ancestralidade. Neste período tem integrado grupos de estudo, participado de festivais de fotografia e exposições individuais e coletivas.
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