Durante o inverno de 2019, em Setúbal, Portugal, meu companheiro e eu, desenvolvemos uma espécie de jogo, sem uma combinação prévia. O primeiro que despertava, ao amanhecer, escrevia algo no vidro embaçado do quarto.
Registrei dezenas desses diálogos mudos, antes que sumissem, criando uma espécie de diário comum diante da urgência do tempo.
Depois da Chuva é um ensaio que retrata, um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do...
This photographic essay is an intimate, poetic and raw account of the experience that many women go through in...
"Silent Stories" is a photographic journey through Zanzibar’s layered everyday — an essay told not in words, but in...
For many, the circus is a place of wonder, a realm where reality and illusion blend seamlessly. However, to...
Durante a pandemia, fotografei minha própria família. Registrei o silêncio que se espalhava pela casa, os olhares que buscavam...
Nos campos do Rio Grande do Sul, onde o vento desenha ondulações nos capinzais e o horizonte se perde...
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