Durante a Pandemia precisei mudar, e sem me atentar aos detalhes, acabei alugando uma casa na cabeceira do aeroporto de Congonhas. Quando me vi debaixo do primeiro avião que decolava, eu com problemas de audição e aquele barulho ensurdecedor, percebi que de alguma forma precisaria ressignificar aquela condição, ou não aguentaria nem por 1 semana estar ali. Foi então durante um processo de estudo de fotografia documental com o professor Renato Negrão que encontrei meu caminho para registrar esse período e minha rotina no meu pequeno jardim de metal.
Marcação
Trabalho de identificação do gado, feito no tradicional fogo de chão. Inscreva-se no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025