Esse ensaio fotográfico narra a história de luta e aceitação da Maria Aparecida Azevedo Oliveira de Jesus, com o seu próprio corpo em relação a escoliose, curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco.
Além dos sintomas desencadeados pela sua deficiência, encara algumas dores do preconceito por estar fora de um padrão estético aceitável por uma sociedade patológica.
Após tantas lutas, Maria enxerga seu corpo como um templo sagrado desprendido das dores sócias e assim como toda assimetria presente em uma árvore, ela é capaz de nos dar frutos. Assim é visto o corpo de maria com suas diferenças. Hoje mãe de dois filhos segue bem resolvida com sua liberdade corporal.