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Invisível fotografado

Juliana LoureiroPorJuliana Loureiro
18 de junho de 2024
em Ensaio

No tambor de mina, religião de matriz africana originada no Maranhão, voduns, caboclos, pajés, encantados, invisíveis, se fazem presentes, atuam nos corpos dos médiuns que dançam. 

Na Tenda Nossa Senhora dos Navegantes, do quilombo maranhense de Santa Rosa dos Pretos, a Cabocla Teresa Légua, incorporada em Mãe Severina, lidera o ritual, no qual fui autorizada a filmar e fotografar.

Possuída pelo olho-câmera, registro imagens que capturam as expressões do invisível, a “atuação” (incorporação e performance) dos encantados. Os índices de suas agências visualizados nas performances dos corpos “atuados”.

Para este ensaio, seleciono imagens do tambor de mina na abertura do “serviço de croa” de Denise, no qual o Caboclo João da Mata “atua” sobre seu corpo e transforma a sua performance e expressividade.

Denise e Francisco, médiuns que farão o “serviço de croa”
Mãe Severina, amparada por Dona Francisca, em performance corporal que expressa o momento da incorporação do invisível.
Teresa Légua, incorporada em Mãe Severina, canta doutrinas para João da Mata e Caboclo Roxo, evocando os encantados guias de Francisco e Denise, que aparecem no fundo da imagem, com performance corporal que indica o momento que estão sendo “atuados”, incorporados pelos encantados.
Performance da atuação do invisível no corpo de Denise. O menino, que observa assustado, é seu filho.
O corpo de Denise, em desequilíbrio pela perda de sentidos provocada pelo início do transe, é acudido por Mãe Dalva e Francisca, filhas de santo de Mãe Severina.
A força e a expressividade do invisível nos corpos atuados.
Atuado, Caboclo João da Mata, no corpo de Denise, cumprimenta a Cabocla Teresa Légua, incorporada em Mãe Severina.

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Juliana Loureiro

Juliana Loureiro

Juliana Loureiro é antropóloga e documentarista. Atua nos campos temáticos e etnográficos da antropologia visual, das religiões de matriz africana, da cultura popular, da política e do meio ambiente, com povos e comunidades tradicionais, quilombolas, pescadores e ribeirinhos. Desenvolve pesquisa e extensão junto ao Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular (GPMINA) e ao Museu Afrodigital do Maranhão, vinculados ao Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA e junto ao Núcleo de Experimentações em Etnografia e Imagem (NEXT Imagem) e ao Núcleo de Arte, Imagem e Pesquisa Etnológica (NAIPE) do PPGSA da UFRJ. O ensaio Invisível Fotografado se insere no contexto de pesquisa, que resultou em sua tese de doutorado em antropologia intitulada Encantaria Quilombola: Uma etnografia fílmico-fotográfica do atuar dos encantados junto à comunidade rural negra maranhense de Santa Rosa dos Pretos.

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