Todos os anos, Pirenópolis, uma linda e histórica cidade no interior de Goiás, recebe a Festa do Divino que acontece no Pentecostes, 50 dias após a Páscoa. A festa mescla manifestações religiosas e profanas, formando uma profusão de folclores que contagia toda a cidade. Neste ensaio meu foco é na marcha dos Mascarados, personagens típicos das Cavalhadas, eles representam os escravos e agregados que para participarem da Festa do Divino saiam às ruas de máscaras para não serem reconhecidos.
As tramas entre o sagrado e o profano: fé, festa e arte
No bumba-meu-boi do Maranhão, o corpo dança com a fé e com o chão. É rito e riso. É...