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“O Que Voce Vai Fazer Agora?” (Realidade Fragmentada)

Silvio MoréiaPorSilvio Moréia
4 de março de 2024
em Ensaio

Neste trabalho surgem percepções imagéticas quando você, efetivamente, não percebe de forma clara a realidade e, desconectado da razão entra em conflito com seus “cenários mentais” através da negação daquele nexo que, não mais suporta.

Como mecanismo de defesa crio estas imagens desarrumadas e incoerentes ocasionando uma “desrealização” de forma a investigar melhor proteção ao sofrimento, seja psíquico, seja físico de maneira a enganar a ansiedade ou a dor que me é imposta. É como se fosse uma alternativa que minha mente encontra para se desligar do mundo lá fora, criando ilusões que visam reduzir algo que já não estou sendo capaz de suportar.

Olho de maneira distorcida, equivocada, contendo outras realidades, outros planos, outras esferas, como se imaginando devaneios, distorcendo enredos com novos intérpretes e fatos que, de certo não ocorreram, mas os vejo daquele jeito! Projeto estas imagens como uma dissociação dentro do meu íntimo olhar que, parece não pertencer a minha personalidade, alterando memórias e percepções com novos acontecimentos em mudanças repentinas.

É como se as cenas e o mundo se transformassem abruptamente como inevitável meio irreal e bizarro, como se do nada, você não fosse capaz de processar as informações, interagir ou ter a percepção correta das coisas à sua volta.

Essa “despersonalização” que me causa profundo sofrimento me arrastando a condição de me desconectar de mim mesmo. De um lado, não a quero! Mas ao mesmo tempo, desejo me refugiar nesta condição como se fosse uma tentativa desesperada, desajeitada e lúdica de me proteger de mim mesmo.
Seria um equívoco? Talvez esse estágio seja mais um aspecto de minha outra real consciência como fantasia que narro de maneira tão concisa, acreditando em sonhos que estão longe de virar realidade.

Assim, esse pode ser o cenário ilusionário de uma pseudo-realidade onde se propõe uma profunda imersão visual nas entranhas e ilusões de si mesmo, e, de nossos atos, na busca de algo incompreendido, de uma ausência perdida e de um espaço íntimo brutalmente invadido, mas que jamais será completamente entendido! Nem por mim, nem por você, nem por ninguém!

O que você vai fazer agora?

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Silvio Moréia

Silvio Moréia

Carioca, formação acadêmica em Biologia Marinha, Pós Graduação como Gestor Público Cultural em Administração e Finanças atuando durante 39 anos na Fundação Teatro Municipal/RJ e atualmente na Sala Cecilia Meireles/RJ. Iniciou suas atividades artísticas e fotográficas a partir de 2007 com orientações de artistas e curadores como Claudia Tavares, Marcos Bonisson, Claudia Linhares Sanz, Marco Antônio Portela, Monica Mansur, Franz Manata, Marcos Menasce, João R. Ripper, Greice Rosa, Eduardo Mariz, Zé Diniz, Eustáquio Neves entre outros. Já em 2007 foi um dos selecionados no “NIEMEYER 100 Anos” – 2007 - Menção de Seleção/Comemorações Funchal Ilha da Madeira – Portugal. Participando intensamente de diversas exposições coletivas, projeções e livros. Fui integrante e participante do coletivo O Estendal de 2010 a 2012 com inúmeras apresentações com destaques nas críticas especializadas em jornais, revistas e TV. Publicou artigo como colunista convidado no jornal O DIA – “Pela Arte Pública e Transformação”. Selecionado no Salão Nacional de Artes Fotográfica com exposição no Espaço Cultural Correios de Niterói/2022. Nos meus ensaios busco o incompreensível, o inenarrável, transgredindo a lógica e recriando a realidade através da provocação e do novo questionamento. Procuro a inquietação como principal alicerce de fundo poético em meus trabalhos. “Olhar, compreender, transgredir e modificar.”

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