O ensaio tem como proposta mostrar a conexão da mulher com o seu corpo e a beleza que se expande a partir desta integração. Ao se conectar com o seu sangue, a mulher assume sua fluidez orgânica e emocional, há um vislumbre do primitivo que perpassa toda mulher, dos primórdios aos dias atuais. A mulher entregue ao seu corpo primordial, natural está conectada com o seu sagrado, com a sua ancestralidade e, portanto, estabelecida no mundo atual.
como olhar para as camadas do tempo? O tempo desenhado, esculpido, re-velado, atravessado, des-territorializado, arruinado. Este ensaio poético nomeia...
Um projeto fotográfico sobre memórias afetivas. A nostalgia e o acolhimento fazem parte da saudade de um tempo que...
Fotografia feitas durante o “Trem do Samba” em 2016, um dos eventos culturais mais esperados do ano no Rio...
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