Ensaio realizado em 2014 com um telefone celular que mostra um lugar ainda habitado mas abandonado de cuidado, em um momento em que a inteligência artificial traz estéticas perfeitas, as imagens, propositalmente fora desse padrão, faz uma relação em como as mídias digitais conduzem tanto em olhar para fora, para a vida do outro, com uma idéia de perfeição, e deixa a nossa vida vazia, nosso interno abandonado, quanto dos que estão ao nosso redor.
Minhas saudades passam pelos rios…
“A memória de um pode ser a memória de muitos, possibilitando a evidência dos fatos coletivos.” – Paul Thompson....