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Bruno Gallerani

Bruno Gallerani

Começou a pensar em ser fotógrafo cursando Faculdade de Publicidade e Propaganda, interesse que já observava desde os anos 1980 quando experimentou informalmente a fotografia com uma câmera analógica de seu pai.
Com Pós Graduação em Global Business pela Business School de São Paulo iniciou uma carreira como executivo de marketing em multinacionais por 16 anos. Aproveitando neste tempo as viagens para fotografar, resultando em 33 países visitados. O interesse pela fotografia foi desenvolvido através de cursos desde a captação da imagem até a pós produção, bem como no estudo filosófico da imagem fotográfica.
Em 2015 inicia a transição de sua carreira como executivo para fotógrafo profissional. Fotografando a Islândia onde percorreu 3.000 km sozinho passando por lugares inóspitos, trazendo na bagagem fotos autorais fineart. Em oposição a esta paisagem, vai ao Parque Indígena do Xingu pela expedição Xingu, um Rio, um povo, uma floresta em que foi contratado para cruzar os 420km via rio, cujo resultado foi a publicação em livro que foi lançado em 2017.
Na sétima edição do Festival de Fotografia de Tiradentes teve seu trabalho do Xingu exposto na mostra de projeções, trabalho que mereceu menção do colecionador fotógrafo e curador Joaquim Paiva, com quem teve a oportunidade de apurar seu trabalho autoral em mais um workshop sobre edição e coleção. Em junho do mesmo ano realizou a exposição Gigantes pela própria natureza no Espaço TOTVS com 34 imagens tiradas em 10 cidades do Brasil.
Com um olhar direto, apontado para o que busca e sua inconfundível curiosidade pelo mundo, faz com que Gallerani se torne um fotógrafo aventureiro, andarilho, viajante. São mais de 40.000 imagens registradas em suas andanças ao redor do mundo.
Seu olhar transita entres os pescadores de Myanmar, os índios do Xingu, o mundano europeu até o alto de um vulcão no Peru e as planícies áridas do Atacama. É um estilo de fotografia com o olhar voltado a liberdade e a experimentação.