Corpo Paisagem
O corpo carrega memória apresentando nossas variadas facetas. A expressão facial revela a complexidade do que é viver. Sem o...
Leia maisDanilo Marroco nasceu em Pindamonhangaba, no interior paulista. É antropólogo e fotógrafo que atuou na antropologia e audiovisual. Documentou seus trabalhos antropológicos em fotografias e foi em campo que se reconheceu como fotógrafo. Trabalha com documentação pois acredita na criação de memória e imaginários referente a pluralidade.
Na antropologia atuou em projetos ligados a comunidades tradicionais e pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo. Atuou com povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas nos estados da Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Tocantins e Pará. Atualmente reside na Amazônia, em Altamira, no Pará, trabalhando com os povos indígenas Arara, Xipaya, Kuruaya, Kararaô, Juruna e indígenas urbanos.
No audiovisual atuou como assistente de fotografia e produção de vídeo. Realizou em 2019 a exposição de fotografias “Desvendar – Altamira e seus Traços” na Feira dos Povos Extrativistas em Altamira. Em 2022 participou da Mostra a Céu Aberto, uma exposição coletiva no Festival Fotografia em Tempo e Afeto, nas ruas de Porto Velho. No mesmo ano integrou o Festival Visualidades: divulgação científica, mostras e exposições de artes visuais, realizado pelo núcleo de pesquisa Labome com a exposição Fim de Luto Krahô.
O corpo carrega memória apresentando nossas variadas facetas. A expressão facial revela a complexidade do que é viver. Sem o...
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