As Coisas maravilhosas do Sertão
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Leia maisDetailsGosto de fotografar tudo que possa expressar arte!
Meu interesse pela arte vem desde cedo, motivado pelo dom do desenho e da pintura na infância, quando tive os primeiros contatos com lápis crayon, aquarela e a tinta guache. Aos 10 anos já pintava os meus primeiros quadros, em suportes de madeira que eu mesmo confeccionava. E aos 12 anos, realizei minha primeira pintura a óleo sobre tela.
Sempre pratiquei a pintura como autodidata, estudando os grandes pintores. No começo, recorria às fotos das enciclopédias. Mais tarde, já vivendo em Salvador, continuei meu aprendizado nos museus da cidade, especialmente no Museu Carlos Costa Pinto, admirando e aprendendo silenciosamente com obras de pintores como Presiliano Silva (tio de minha mãe, infelizmente, já falecido na época), Mendonça Filho, Lopes Rodrigues, Alberto Valença e outros.
A fotografia surgiu na minha vida como uma necessidade, pois, muitas vezes eu precisava registrar um momento específico para, depois, pintá-lo na tela. Foi assim que comecei a me interessar e a gostar de fotografia. Hoje, sou apaixonado por esse fantástico mundo da fotografia, especialmente a fotografia em preto e branco.
Comecei a fotografar por volta de 1974, com a antiga e icônica Olympus Trip 35. Depois passei a utilizar a excelente Canon AE-1, chegando à era digital, inicialmente, com a Fujifilm S9100, seguida pelas Nikon D5100, D600, D610, D750 e, atualmente, Nikon D850.
Assim como na pintura, também sou autodidata no que diz respeito à fotografia. Aliás, não poderia ser diferente, pois me considero autodidata em quase tudo o que faço —¬ exceto na Engenharia, que é minha formação acadêmica.
Acredito que meu autodidatismo na fotografia me proporciona uma maior liberdade criativa, uma vez que não fico preso às regras da "boa fotografia". Posso explorar a licença poética para registrar uma ampla variedade de temas, transmitindo arte de forma mais crua e direta, por meio de imagens impactantes, ricas em detalhes, sombras e contrastes, que só a fotografia preto e branco pode proporcionar.
“O fato de que uma fotografia tecnicamente defeituosa pode ser mais emocionalmente poderosa do que uma imagem tecnicamente perfeita será um choque para aqueles ingênuos o suficiente para acreditar que a perfeição técnica é o verdadeiro valor de uma fotografia."– Andreas Feininger (1906-1999).
Em 2023, passei a me interessar por concursos de fotografia, participando de concursos nacionais e internacionais, recebendo diversas aceitações, menções honrosas e medalhas. Esses reconhecimentos e premiações me levaram a conquistar as distinções de Fotógrafo Artista Brasileiro - AFB, pela Confederação Brasileira de Fotografia (CONFOTO), e de Artista - V IAAP, pela Associação Internacional de Fotógrafos de Arte (IAAP).
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