Mädchen Vivi desenvolveu, para a segunda parte da série de fotográfica “Azul”, uma pesquisa visual que ressignifica poeticamente a cor convertendo-a em um signo feminino capaz de intensificar narrativas de sobrevivência. As fotografias abordam o feminismo de sobrevivência através dos corpos de pessoas trans tratando a cor como matéria sensível, simbólica e política.
Dividida em duas partes, na primeira – autorretratos e performances da própria artista; E, na segunda, Vivi apresenta retratos produzidos no Centro de Referência LGBTI+ Brunna Valin, em São Paulo.
Como elemento recorrente de sua linguagem, Vivi incorpora a flor rosa da cor azul como símbolo e gesto de afirmação feminina que atravessa e costura as imagens.
Ano: 2024
Técnica: Fotografia analógica







