Variações de um mesmo universo: o cogumelo.
A imagem revela formas que se insinuam entre o vegetal e o imaginário — plissados que lembram tecido, superfícies que vibram como som, camadas que sugerem silêncio. Um convite à contemplação do que está oculto à primeira vista. O invisível aqui não é pequeno: ele pulsa, respira e exige presença.