Praia da Estação
Bh não tem praia, mas não falta alegria.
A fotografia sempre foi muito presente em minha vida, amava realizar fotos com celulares desde quando surgiram. Mas o contato com câmeras aconteceu mesmo durante a pandemia. Estava em casa em um dos dias de quarentena e lembrei que meu pai possuía uma câmera analógica, aquelas saboneteiras, bem tradicionais dos anos 90. Pensei, como seria realizar fotos com ela nesta época, valendo-se de 36 poses. Alguns dias se passaram e houve a flexibilização da quarente, foi quando comprei um filme de 35mm. Com o passar do tempo e a possiblidade de sairmos novamente pelas ruas e com os devidos cuidados, optei por transitar nos centros históricos de cidades e realizar fotos de construções e monumentos. Desde então, minha paixão por fotografia foi aumentando de uma forma absurda, passando a ser um hobbie, um desejo e um amor. Hoje não me vejo mais sem a fotografia. É algo surreal e mágico, é o momento, o instante único que ficará guardado para a eternidade até nos transformarmos em pó.
Essa composição de fotos demonstra a vastidão a partir de um fragmento ou recorte que confere a quem vê...
Festa de Candomblé da entidade Dona Maria Padilha do Cabaré, em São Paulo.
O sertão é do tamanho do mundo. Andrequicé, Minas Gerais.