Sol Nascente, novembro de 2024 — Uma moradora organiza, no quintal de casa, os pertences que conseguiu salvar após uma enchente atingir a região durante a madrugada. Na imagem, ela pendura roupas, fotografias e documentos ainda molhados, em meio aos escombros de móveis e objetos pessoais.
A cena revela as vulnerabilidades enfrentadas pelos habitantes do Sol Nascente, segunda maior favela do Brasil segundo o Censo 2022 (IBGE) estando apenas a 35 km da capital do país. A precariedade da infraestrutura urbana, ausência de drenagem, pavimentação e proteção ambiental amplia os impactos dos eventos climáticos extremos.