Raízes Negras
Corpo território em movimento, dança entre raízes e céu transbordando arte, memória e ancestralidade. O projeto autoral Mulheres Mães Solo...
Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
Nascida em 1954, em Cordisburgo (MG), morando atualmente em Niterói, Vânia de Lourdes Marques cresceu em ambiente rural onde as montanhas atiçavam sua curiosidade sobre o que existia além. Marcada pelas precárias condições de vida numa sociedade patriarcal, buscou desde menina caminhos para assegurar seu lugar de direito na sociedade. Formou-se em Veterinária, atuando por 21 anos em um banco público. Entre 2004 e 2024, dedicou-se à sustentabilidade como consultora e professora. A partir de 2022 passou a dedicar-se à fotografia. Em 2024 realizou período sabático na Costa Rica, Panamá e Cuba - divisor de águas em seu trabalho fotográfico - buscando conhecer a cultura e as iniciativas desses países em ecologia e direitos humanos. Seu foco atualmente é aprofundar seu aprendizado, desenvolvendo projetos voltados para as desigualdades, a resiliência e os impactos sobre a natureza e as conexões com outras formas de arte, entre outros. Participou dos cursos Fotomobile – Fotografia com Celular, Antropologia e Imagem: a cidade, a rua e o fotógrafo e Corpo Cultura e Fotografia da PUC-Rio, em 2024. É membra do Fotoclube de Mulheres de Salvador (BA) e fundadora do Coletivo Educação e Periferias, no Rio de Janeiro.
Corpo território em movimento, dança entre raízes e céu transbordando arte, memória e ancestralidade. O projeto autoral Mulheres Mães Solo...
Pescador da Ilha de Paquetá com a paisagem da serra fluminense ao fundo.
A vaidade tem dois lados: se abusa cai na soberba; se ela é significado de cuidado melhora a autoestima.
Entre reflexos e sombras, a cidade revela seus mistérios. Caminhos que se cruzam, silêncios que contam histórias.