FotoDoc
  • HOME
  • FESTIVAL
    • Festival FotoDoc 2025
      • Workshops
      • Leituras de Portfólio
      • Encontros
      • Exposições
      • Livraria
      • Artescambo
    • Festival FotoDoc 2024
    • Festival FotoDoc 2023
    • Festival FotoDoc 2022
  • PRÊMIO
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
      • GanhadoresNOVIDADE !
      • Finalistas
      • Selecionados
      • Diretrizes
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2024
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2023
  • CONTEÚDO
  • LOJA
    • Carrinho
    • Finalização de compra
  • SOBRE
    • Festival FotoDoc
    • Escola Panamericana
  • Português
  • Inglês
Nennum resultado
Ver todos os resultados
  • HOME
  • FESTIVAL
    • Festival FotoDoc 2025
      • Workshops
      • Leituras de Portfólio
      • Encontros
      • Exposições
      • Livraria
      • Artescambo
    • Festival FotoDoc 2024
    • Festival FotoDoc 2023
    • Festival FotoDoc 2022
  • PRÊMIO
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
      • GanhadoresNOVIDADE !
      • Finalistas
      • Selecionados
      • Diretrizes
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2024
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2023
  • CONTEÚDO
  • LOJA
    • Carrinho
    • Finalização de compra
  • SOBRE
    • Festival FotoDoc
    • Escola Panamericana
  • Português
  • Inglês
Nennum resultado
Ver todos os resultados
FotoDoc
Nennum resultado
Ver todos os resultados
Home Perfis

Augusto D’arte: o afeto como ato de resistência

FotoDocPorFotoDoc
9 de setembro de 2025
em Perfis
Afeto e Resistência na Esplanada

Aos 27 anos, o comunicador catarinense Augusto D’arte constrói uma trajetória que une arte, ativismo e narrativas visuais. Natural de Rio do Sul, interior de Santa Catarina, ele atua há mais de uma década na comunicação com um propósito claro: dar voz às pessoas marginalizadas. Sua fotografia, que começou nas pistas de skate registrando manobras e movimentos urbanos, evoluiu para uma ferramenta poderosa de documentação social e preservação de memórias.

A imagem “Afeto e Resistência na Esplanada“, finalista na categoria Imagem Destacada do Prêmio Portfólio FotoDoc 2025, sintetiza perfeitamente sua abordagem humanista. Realizada durante o Acampamento Terra Livre (ATL) 2025, em Brasília, a fotografia transcende o registro documental para revelar a dimensão do cuidado e da união como formas de resistência. Mais do que capturar um momento, a imagem traduz visualmente a potência dos laços comunitários que sustentam movimentos sociais, demonstrando como o afeto se torna ato político em contextos de luta. O trabalho reflete anos de trânsito de Augusto entre a arte, o documentário e o registro de mobilizações sociais, sempre com sensibilidade para revelar o calor humano mesmo em situações de enfrentamento.

Conheça mais sobre esta imagem emblemática e os projetos do fotógrafo na entrevista que segue.

Quantos anos tem? Onde vive e trabalha atualmente?

Tenho 27 anos e moro em Rio do Sul, no interior de Santa Catarina. Trabalho há 11 anos na área da comunicação e considero minha principal missão dar voz às pessoas marginalizadas. Atualmente, meu principal meio de atuação e renda é o audiovisual.

Conte um pouco da sua trajetória pessoal na fotografia. Quando começou a fotografar e por que? Qual papel tem a fotografia em sua vida?

Comecei a me aproximar da fotografia na adolescência, inicialmente por meio do skate, registrando manobras e o movimento urbano. Com o tempo, passei a cobrir festivais e assim, conheci a comunicação popular, registrando ações, manifestações e mobilizações sociais. Em 2015, participei do “Emergências”, no Rio de Janeiro, considerado na época o maior encontro de mídia colaborativa da América Latina.

A partir daí, ampliei meu trabalho para a produção de curtas, séries e documentários, atuando como diretor de fotografia, operador de câmera e diretor geral. Mais tarde, expandiu para fotografia de produtos e ensaios para marcas e bandas. A fotografia, para mim, é uma forma de contar histórias, preservar memórias e fortalecer causas.

Conte um pouco sobre seu trabalho finalista do Prêmio Portfólio FotoDoc 2025. Quando e onde foi realizado? Qual a proposta? De que maneira e em que medida ele se encaixa em sua produção fotográfica?

Afeto e Resistência na Esplanada foi realizado em Brasília, durante o Acampamento Terra Livre (ATL) 2025. Minha intenção foi evidenciar que a resistência também se constrói pelo cuidado e pela união. Essa fotografia se encaixa de forma natural no meu trabalho, que há anos transita entre arte, documentário e registro de movimentos sociais, sempre buscando traduzir o calor humano presente mesmo em contextos de enfrentamento.

Em quais projetos trabalha atualmente? Quais seus planos para o futuro próximo em termos de produção fotográfica?

Atualmente, desenvolvo projetos documentais e conteúdos para redes sociais, além de acompanhar comunidades indígena e cafuzas em mobilizações e no fortalecimento de suas narrativas visuais. No futuro próximo, quero aprofundar meu trabalho autoral com séries fotográficas que articulem memória, identidade e território, explorando tanto exposições físicas quanto publicações independentes. Também desejo contribuir para a valorização da fotografia e da comunicação popular na região onde vivo, oferecendo formações e apoiando o surgimento de novos comunicadores populares.

Conheça os finalistas do Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Tags: Augusto D’artedocumentalperfilpovos indígenasPrêmio Portfólio FotoDoc 2025
FotoDoc

FotoDoc

FotoDoc - Festival de Fotografia Documental, de 4 a 8 de novembro de 2025, Panamericana Escola de Arte e Design, São Paulo (SP)

Relacionado Posts

Wizards and Healers: Bantu Magic Across Africa, Cuba, and Maranhão
Novidades

Márcio Vasconcelos é o ganhador geral do Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

O Prêmio Portfólio FotoDoc 2025 anunciou seus ganhadores. Márcio Vasconcelos, fotógrafo que vive em São Luís (MA), foi escolhido...

PorFotoDoc
22 de setembro de 2025
Bruxos e Curandeiros: a Magia Bantu entre África, Cuba e Maranhão
Perfis

Márcio Vasconcelos: os fios ancestrais da magia Bantu

Aos 66 anos, o maranhense Márcio Vasconcelos constrói uma trajetória fotográfica singular que transita entre a pesquisa antropológica e...

PorFotoDoc
21 de setembro de 2025
Destinos Entrelaçados
Perfis

Natalija Gormalova: tecendo destinos, desvendando injustiças

Em Acra, Gana, onde vive e trabalha, a fotógrafa Natalija Gormalova constrói uma prática documental que transforma a lente...

PorFotoDoc
21 de setembro de 2025
Retirada Violenta
Perfis

Nilmar Lage: a utopia de uma sociedade mais justa

A fotografia documental foi a ferramenta empregada por Nilmar Lage para ajudar na construção da utopia de uma sociedade...

PorFotoDoc
21 de setembro de 2025
Aos seres da metamorfose
Perfis

Patrick Arley: antropologia, transe e a fotografia como contra-feitiço

Antropólogo e fotógrafo belo-horizontino de 45 anos, Patrick Arley desenvolve uma prática fotográfica que desafia as fronteiras entre documentação...

PorFotoDoc
21 de setembro de 2025
ECO EGUM
Perfis

Vinicius Xavier: quando os eguns ecoam no presente

Em Salvador, onde vive e trabalha, Vinicius Xavier constrói uma fotografia que é ao mesmo tempo sacerdócio, pesquisa antropológica...

PorFotoDoc
21 de setembro de 2025
  • HOME
  • FESTIVAL
  • PRÊMIO
  • CONTEÚDO
  • LOJA
  • SOBRE
  • Português
  • Inglês
Nennum resultado
Ver todos os resultados
  • HOME
  • FESTIVAL
    • Festival FotoDoc 2025
      • Workshops
      • Leituras de Portfólio
      • Encontros
      • Exposições
      • Livraria
      • Artescambo
    • Festival FotoDoc 2024
    • Festival FotoDoc 2023
    • Festival FotoDoc 2022
  • PRÊMIO
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
      • Ganhadores
      • Finalistas
      • Selecionados
      • Diretrizes
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2024
    • Prêmio Portfólio FotoDoc 2023
  • CONTEÚDO
  • LOJA
    • Carrinho
    • Finalização de compra
  • SOBRE
    • Festival FotoDoc
    • Escola Panamericana
  • Português
  • Inglês

Vertente Fotografia © 2023