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Distopia à brasileira

Fernanda Eda PazPorFernanda Eda Paz
25 de maio de 2023
em Ensaio

O ano era 2020 e estávamos no auge da pandemia de covid-19. A cidade dava a impressão de estar abandonada, quase não se via pessoas pelo caminho. Seres inanimados pareciam ganhar vida e me vigiar, como sinistros personagens de um filme de terror. Cadeiras vazias, onde antes as pessoas sentavam para conversar ao ar livre. Agora, se escondiam dentro de casa… A imagem da bandeira que se tornou símbolo de retrocesso, estabelecimentos fechados, mil novidades nada animadoras. Uma cidade estranhamente habitada por seres de plástico que observam os vivos. Vivos até quando? Esta pergunta nos assombrava cotidianamente. Como uma distopia, a cidade parecia colapsar silenciosamente.

As cadeiras vazias
A bandeira
O policial que sorri
O cachorro
A criatura
Os elefantes
O pássaro, morto
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Fernanda Eda Paz

Fernanda Eda Paz

Mestra em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense(UFF) e bacharela em Comunicação e Multimeios pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Tem uma trajetória profissional múltipla nas áreas de produção cultural, arte-educação, literatura, cinema e fotografia, tendo sido artista premiada em diversos editais públicos de cultura, como editais da lei Aldir Blanc, Funarte, Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura de Niterói e outros. No final de 2019 teve o projeto "Mulheres que desejam: corpo e sexualidade na terceira idade",contemplado no edital de fomento à cultura de Niterói, o qual resultou em uma exposição de fotografias na Sala Carlos Couto, no Teatro Municipal da cidade. Como poeta, possui dois livros publicados:"Saudades de estranho", lançado pela editora Multifoco em 2017 e "Lençóis Frenéticos", da editora Urutau, lançado em 2022. Atualmente é professora de fotografia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RJ.

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