Estudos sobre o delírio
No processo criativo, Lais Mazzucco constrói invenções delirantes, considerando, a partir da psicanalise, que o delírio pode ser uma possibilidade...
Adriana é uma jovem antropóloga de 22 anos, formada pela UFMG, e desde os 14 anos vem realizando trabalhos no âmbito da fotografia: atividade que é sua paixão. Desde então, vem unindo suas habilidades e anseios, gerando diálogos e trocas em forma de arte. Moradora de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, Adriana eventualmente vai às ruas em busca de narrativas, sujeitos, histórias, contextos que possam ter eloquência através de sua câmera, servindo também como um meio da Antropologia. Ela crê que a arte, não é apenas uma linguagem, ou um talento, mas um chamado, no qual ela pode ser usada por Deus para lançar luz, ou melhor, capturar a luz nos mais diversos temas e e conectar pessoas, impactando-as através do poder da imagem.
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No Irã, a história sussurra ao vento. Vagueio por entre ruínas antigas em busca dos ecos de Zahhak, o mítico...
"O nosso mundo de hoje é muito pobre de interrupções, em tempos intermédios e em intervalo. A aceleração suprime todo...