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Manta Atlântica – Quando a Floresta Nos Abraça

Manta Atlântica – Quando a Floresta Nos Abraça

Marcelo PraisPorMarcelo Prais
18 de março de 2025
em Ensaio

Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Na fusão entre pele e folhagem, olhar e raiz, este ensaio não apenas retrata, mas dissolve fronteiras. A Mata Atlântica se estende como um véu vivo, uma manta que envolve e nos revela parte de sua própria trama.

Na interseção entre natureza, consciência e arte, esse trabalho se apresenta como uma janela para o pensamento que harmoniza ser humano e ambiente em um fluxo único e contínuo. É um convite para sentir a fusão entre o sensível e o selvagem, o orgânico e o intuitivo, um encontro e um instante onde olhar e natureza se dissolvem em um só fluxo.

Cada textura e tonalidade ressoam como ecos da Terra, evocando um olhar que não domina, mas dialoga e revela o instante em que a natureza e o olhar humano se tornam um só. Nenhum elemento se impõe; tudo flui em harmonia. É o instante em que a natureza se deixa ver, e nós pertencemos a ela.

A manta nos cobre, nos torna floresta. E, por um breve instante, lembramo-nos que somos também natureza.

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Marcelo Prais

Marcelo Prais

A fotografia faz parte da minha vida desde a adolescência nos anos 80. Nessa época apenas admirava as obras de alguns nomes nacionais como Evandro Teixeira, Orlando Brito, Sebastião Salgado, Cristiano Mascaro e outras referências internacionais como Steve McCurry, Brassai, Rodchenko e tantos fotojornalistas nos anuários do World Press Photo como expressão artística e documentação do mundo. As artes sempre estiveram presentes em casa posto que minha mãe foi bailarina do corpo de baile do Teatro Municipal de São Paulo. Pintura, escultura, cinema e animação, além da fotografia sempre me foram magnéticos como contemplação. Na metade dos anos 90 e trabalhando na área de negócios/operações na indústria da publicidade, escolha feita pela urgência financeira, adquiri minha primeira câmera uma Pentax K-1000. Nessa época fiz meu primeiro curso com um jovem Claudio Feijó, o “Descondicionamento do Olhar”, que sobrevive até hoje 30 anos depois. Mochilões para India, Nepal e Chile me aproximaram daqueles sonhos outrora distantes, aqueles similares aos que eu folheava nas edições impressas da National Geographic, com gente/culturas distintas, paisagens, vida selvagem e grandes histórias/personagens. Práticas em natureza e parques estaduais e nacionais eram meus interesses. As necessidades da vida cotidiana e os altos custos do processo analógico me levaram a manter a fotografia somente como hobby e um sonho distante. Com a chegada dos blogs e já com as Cybershots acessíveis, o hábito de fotografar diariamente se renovou. Família, dia a dia e Mountain Bike praticado em meio a natureza eram meus temas. Sem nenhuma intenção a não ser o simples registro. Alguns anos depois investi em equipamento DSLR e continuei meus processos de documentação, de maneira empírica, pouca técnica e de certa forma ingênua. Novamente as urgências da vida em conjunto com a evolução dos aparelhos celulares e sua praticidade, hibernaram aquele ímpeto de fotografar de forma mais dedicada. O celular se tornou minha câmera portátil. Anos a frente veio a pandemia. Aquela profissão consolidada em 25 anos de mercado publicitário deixou de fazer sentido e isso somado ao exercício do olhar que se manteve ativo em quase 3 décadas, me encorajou a investir tempo e recursos em uma formação profissional mais técnica e empenhada. Nesse momento o sonho antigo da fotografia passou a ocupar o papel de único caminho viável para existência e realização profissional com satisfação e propósito. Hoje a fotografia representa minha identidade pessoal e profissional. É minha forma de ler e me relacionar com o mundo. Vai além de fonte inesgotável de aprendizado de temas, técnicas e pessoas, inspiração e meio de ganhar, literalmente, o pão e a vida.

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