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Skinheads em Belo Horizonte: o que você acha que sabe e talvez não veja

Zirta (2024) 22 anos. “Eu sou carioca, católico e sou skinhead"

Skinheads em Belo Horizonte: o que você acha que sabe e talvez não veja

João Pedro AlcântaraPorJoão Pedro Alcântara
16 de janeiro de 2025
em Portfólio

Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Poucos sabem, mas a subcultura skinhead tem sua origem e essência na cultura jamaicana, sobretudo na música, moda e comportamento. Meu projeto experimental de conclusão do curso de Jornalismo na UFMG, Skinheads em Belo Horizonte: o que você acha que sabe e talvez não veja” conta, por meio de um livro de fotorreportagem, contendo perfis de quatro skinheads de Belo Horizonte, a história factual da subcultura a partir dos próprios, alternativa ao senso comum e divergente do viés sensacionalista e estereotipado da grande mídia.

Com esse projeto eu pretendia desconstruir uma das maiores certezas que as pessoas tem na vida: quem e o que são os Skinheads. Quando pensamos nos skins, geralmente visualizamos um homem branco, na casa dos 20, do tamanho de um guarda-roupa, com tatuagens nazistas, batendo em alguma minoria na rua ou falando atrocidades na internet. Não é para menos, esses são estereótipos predominantes no Brasil quando se trata desse grupo. Mas, um Skinhead pode ser: antirracista, antifascista, negro, queer, mulher, pai, professor, jornalista, peão de obra, engenheiro, Dj, comunista, anarquista, simpático, carioca, ibiritense, fã de diva pop, maconheiro.

Tudo bem, não vamos nos enganar, minorias sendo espancadas nas ruas vendiam, e ainda vendem, muito mais jornais do que imigrantes jamaicanos e jovens da classe operária britânica se reunindo para dançar ska. Para piorar, a escassez de estudos acadêmicos colabora para a manutenção de uma opinião pública errônea e fortemente moldada pela mídia. Mas, para além das páginas de livros e jornais, os verdadeiros skinheads, como se reconhecem, conquistam junto ao seu espaço na rua a aceitação e simpatia de outras tribos urbanas. Com muito orgulho de herdar e carregar o “espírito de 69”, eles não se dão por vencidos, e provavelmente nunca serão, para algumas pessoas não há nada na vida mais importante quanto ser legítimo. E como às vezes só falar não basta, com a boa vontade de alguns skinheads de BH, eu também resolvi mostrar.

Éder (2024)
41 anos. Veterano; pai; simpático; atleticano; educador.
João Comunista (2024)
27 anos. Marxista-Leninista-Maoista; Torneiro mecânico; apaixonado por automobilismo e pop japonês, em vez de futebol e reggae.
Poodle (2024)
35 anos. Selecta; músico; jornalista; cruzeirense.
Foto: João Pedro Alcântara
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Foto: João Pedro Alcântara
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João Pedro Alcântara

João Pedro Alcântara

26 anos, Preto, favelado (Vila Marimbondo, Contagem-MG), fotodocumentarista e Graduando em Jornalismo. “Menino criado com vó” e orgulhoso disso, sou a primeira geração de uma grande e batalhadora família a pisar em uma faculdade, e também a primeira geração com a possibilidade de viver e fazer arte. Herdei a paixão do meu pai pelas imagens e, da minha mãe, força e coragem para enfrentar os desafios da vida. Obcecado pela rua e por toda vida e cultura compreendida nela, gosto de ver, ouvir, mostrar e contar histórias. Acredito que todo mundo tem algo de interessante para compartilhar, entretanto, por meio da fotografia, valorizo histórias de pessoas que, assim como eu e os meus, sistematicamente e cotidianamente tem suas vozes silenciadas.

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