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Bruxos e Curandeiros A Magia BANTU entre África, Cuba e Maranhão

Curandeira – Maranhão

Bruxos e Curandeiros A Magia BANTU entre África, Cuba e Maranhão

Márcio VasconcelosPorMárcio Vasconcelos
13 de junho de 2025
em Portfólio

Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Ao desvendar a diáspora africana desponta a conclusão de que a América Latina é, definitivamente, o epicentro do extraordinário no mundo. Tal constatação se vislumbra ao explorar criativamente conexões seculares entre Europa (Portugal), África (Congo e Angola) e América Latina (Brasil e Cuba).

Bantu é o nome que se dava a inúmeras populações que viviam na porção sul-equatoriana da África, sua presença era tão forte que eles acabaram por ocupar uma enorme extensão territorial. Compreende-se que estes povos – diversos em suas línguas, formas de organização sociais e políticas – iniciaram sua ocupação em 3000 a.C., sendo um dos principais grupos escravizados até o final do século XVII.

A religiosidade é um dos principais marcadores destas sociedades, que acreditavam na interação constante entre dois mundos: o visível (dos seres humanos, a terra) e o invisível (dos espíritos e deuses). E é justamente com este olhar pelo sagrado que este Projeto recupera o imaginário comum de uma África antiga ressignificada em Cuba e no Brasil.

Se no Brasil, durante aproximadamente trezentos anos cerca de 4 milhões de africanos chegaram como escravizados, Cuba recebeu legalmente até 1867, cerca de 600 mil.

Em Cuba, mas especificamente em Havana, este Projeto abordou as manifestações culturais e religiosas relacionadas ao Palo Monte, também conhecida como “Regla Conga” ou Brujería Cubana, cuja ancestralidade remete aos escravos provenientes da zona hoje conhecida como Baixo Congo.

Já no Brasil, o enfoque dado foi aos terreiros situados em quilombos, localizados na Baixada Ocidental do Maranhão, nas cidades de Codó e Guimarães. Neste caso, as religiões estudadas foram Pajés de Negro, Terecô e Tambor de Mina.

Joãozinho Vila Nova – São Luís – Maranhão
Irene Moreira. Terecô – Quilombo Santo Antônio dos Pretos – Maranhão
Curandeiro – Caxias – Maranhão
Palo Monte – Prendas (Ngangas) – Lawtaon – Cuba
El Pilly. Tata Nkisi – Havana – Cuba
Mario Rodrigues – Palo Monte – Guanabacoa – Cuba
Assentamento – Codó – Maranhão
Curandeiro – Quilombo Santo Antônio dos Pretos – Maranhão
Boneco colocado em Prendas – Lawtaon – Cuba
El Chino – Rama Mayombe – Havana – Cuba
Bruxo Cubano – Cuba
Pai Euclides Talabyan – São Luís Maranhão
Bruxo – Caxias – Maranhão
Bruxa de Quiebra Hacha – Mariel – Cuba

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Márcio Vasconcelos

Márcio Vasconcelos

Márcio Vasconcelos, maranhense de São Luís (MA), fotógrafo profissional autodidata e independente. Dedica-se à pesquisa e registro da Cultura Popular e Religiosa dos afrodescendentes no Brasil, especialmente no Estado do Maranhão. Seus trabalhos aliam a fotografia a uma vasta pesquisa antropológica e social. PRÊMIOS E LIVROS É autor dos livros Arte nas Mãos: Mestres Artesãos Maranhenses (Sebrae, 2007); Nagon Abioton – um estudo fotográfico e histórico sobre a Casa de Nagô (Programa Petrobras Cultural, 2009); Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão (Editora Pitomba, 2016, 1o Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras da Fundação Cultural Palmares – Petrobras); Na Trilha do Cangaço: o sertão que Lampião pisou (Vento Leste, 2016), ensaio fotográfico vencedor do XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia e finalista do Prêmio Conrado Wessel 2011; Visões de um Poema Sujo (Vento Leste, 2017), ensaio fotográfico, inspirado no Poema sujo, de Ferreira Gullar, vencedor do XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia e finalista do Prêmio Conrado Wessel 2014; e Bumba meu boi do Maranhão (Edição do autor, 2021), vencedor do XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia. Outras premiações: Menção Honrosa no 3o Concurso Ibero-americano de Fotografias, promovido pela Embaixada da Espanha, com o ensaio “Incorporados”. Menção Honrosa no Concurso de fotografias do Centro Regional de Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da América Latina 2012 - CRESPIAL, com o Trabalho “Tambor de Mina”. Selecionado para leitura de portfólios em Santo Domingo – República Dominicana, no Trasatlantica/PhotoEspaña 2012, com o projeto “Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão”. Finalista do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia 2019, com o projeto Bruxos e Curandeiros – “A magia bantu entre África, Cuba e Maranhão”. Vencedor da convocatória do Festival de Fotografia de Paraty 2021, com o ensaio “Bruxos e Curandeiros”. Vencedor do "Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas 2022", com a séria "Fé no São João". Finalista dos Prêmios Nacional de Fotografia Pierre Verger de 2019 e 2024. Vencedor do Salão de Artes do Maranhão 2024 Em 2025 foi júri do Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia.

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