Vemos o que o olho vê. Trocando-o, talvez desvelemos (ἀλήθεια – alétheia) o que o fenômeno mesmo oculta com seu próprio aparecimento; aquilo que ele é mas que está deslocado e projetado no que compreendemos como tempo, espaço e consciência. Ou talvez surja a pura alucinação, a fantasia, traços de um mundo objetivo que se impõe em suas disjunções e que é distorcido pela esperança humana da união de todos os significados. De um modo ou de outro, falamos de sonhos.
Skinheads em Belo Horizonte: o que você acha que sabe e talvez não veja
Poucos sabem, mas a subcultura skinhead tem sua origem e essência na cultura jamaicana, sobretudo na música, moda e...