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Caminhos Ancestrais: Um Olhar sobre os Povos Originários do Brasil

Transformações entre os Surui Paiter- (RO, 1978) Desde o contato oficial em 1969, a interação com os não indígenas trouxe profundas mudanças sociais para os Paiter. Contudo, sua índole guerreira permanece viva, impulsionando a luta pelo reconhecimento e integridade de seu território. Atualmente, Txai Suruí se destaca como uma importante líder indígena, defensora dos direitos humanos, da justiça ambiental e da preservação da floresta.

Caminhos Ancestrais: Um Olhar sobre os Povos Originários do Brasil

Kim-Ir-SenPorKim-Ir-Sen
24 de junho de 2025
em Portfólio

Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Caminhos Ancestrais: Um Olhar sobre os Povos Originários do Brasil.

Primeiro contato com os Povos Originários Cinta Larga, TI Roosevelt, RO/MT, 1978
Durante uma visita ao povo Cinta Larga, testemunhamos o primeiro contato com 72 indígenas que fugiam assustado de ataques de garimpeiros e madeireiros, buscando proteção em meio às adversidades.
Posto Indígena 7 de setembro, Surui Paiter, Cacoal – (RO, 1978)
O contato oficial entre os Surui Paiter e os não indígenas ocorreu em 7 de setembro de 1969. Para atrair pacificamente os indígenas, a Funai pendurou objetos em uma aldeia, que hoje dá nome à Terra Indígena Sete de Setembro, situada em Cacoal (RO).
Bororo – Aldeia do Córrego Grande (MT, 1985)
Os Bororo, mantém em suas atividades, um forte vínculo com o conhecimento da natureza, explorando suas possibilidades e respeitando suas limitações. O trabalho na roça é compartilhado entre os moradores da casa: os homens cuidam da derrubada, queimada e capina, enquanto as mulheres colaboram no plantio e na colheita, além de coletarem mel, frutos do cerrado e ovos. Nessas tarefas, crianças e maridos frequentemente ajudam. Na aldeia, é comum observar a interação familiar, como
mãe e filha pilando arroz, preservando tradições centenárias.
Mulher Nambikwara – Território Indígena Serra Morena (MT, 1982)
O povo Nambikwara, também chamado de “Povo Cinza”, foi profundamente estudado por Claude Lévi- Strauss e Marechal Rondon. Sobreviventes de ataques genocidas, preservam sua identidade em meio a desafios históricos.
Cinta Larga – “Matetamãe” (RO, 1978)
Para os Cinta Larga, que se autodenominam “Matetamãe” em sua língua Tupi Mondé, a caça é uma atividade central, frequentemente celebrada em festas rituais que equilibram simbolicamente caça e guerra. No entanto, nos últimos anos, essa harmonia tem sido profundamente afetada pela invasão de garimpeiros em suas terras.
Desjejum Cinta Larga – TI Roosevelt (RO/MT, 1978)
Antes da exploração descontrolada de diamantes, a Terra Indígena Roosevelt já enfrentava desafios. Durante registros do desjejum, era evidente a escassez que marcava o cotidiano desse povo, mesmo em uma área considerada uma das maiores reservas desse mineral do planeta.
Amanhecer entre os Povos Surui Paiter – Posto Indígena Sete de Setembro (RO, 1978)
Os Surui Paiter vivem da caça, pesca, coleta de produtos da floresta e agricultura. Os homens caçam e preparam os terrenos para cultivo, enquanto as mulheres cuidam das crianças, cozinham e produzem cerâmicas e cestarias. Ambos participam do plantio e da pesca, demonstrando uma organização coletiva no sustento diário.
Artesanato Paiter Surui – Linha 14 (RO, 1982)
As mulheres Paiter produzem colares com materiais como tucumã, dentes de macaco, cascos de tatu e favas do mato. Os coquinhos de tucumã são habilidosamente transformados em contas, formando peças que podem ultrapassar dez metros de extensão. Um destaque é o uso do tembetá, adorno labial feito de resina vegetal.
Surui Paiter – Terra Indígena Sete de Setembro (Cacoal, RO, 1982)
Os Suruí de Rondônia, autodenominados Paiter, que significa “gente de verdade”, falam uma língua do grupo Tupi, da família linguística Mondé. Em registros da época, destaca-se a figura de uma mãe e filho Paiter, simbolizando a transmissão cultural e os laços familiares.
Centro da habitação Bororo – Aldeia do Córrego Grande, Sto. Antônio do Leverger (MT, 1985)
O centro da casa Bororo é um espaço coletivo e simbólico. Além de ser o local para recepções importantes e rituais, abriga o fogo, essencial para cozinhar, espantar mosquitos e aquecer nas noites frias. Este espaço reflete a unidade social do clã e a coesão familiar.

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Kim-Ir-Sen

Kim-Ir-Sen

Kim-Ir-Sen Pires Leal, é de Anápolis-GO, nascido em 1951. É fotografo profissional. No currículo, uma grande experiência em fotojornalismo, cine-foto documentação ecológica e social, adquirida no trabalho para vários jornais e revistas do Brasil e do exterior, como ainda com os projetos pessoais, como a documentação de vários rituais indígenas. Sua imagem contundente e expressiva faz parte do patrimônio visual do país. O fotógrafo dedicou-se também ao ensino da fotografia para iniciantes e profissionais e, nos anos 80, fundou com alguns fotógrafos a ÁGIL Fotojornalismo, agência que foi referência no jornalismo investigativo no Brasil. Atualmente morando em Goiânia, Goiás investe em alguns projetos pessoais e no seu Banco de Imagens formado por milhares de imagens e se dedicada a desenvolver projetos interativos multimídia, e em cine vídeos. Um desses filmes “PASSAGEIROS DA SEGUNDA CLASSE” recebeu seu nono prêmio. O filme “Roque Pereira: Mobiliário Ecossustentável”, finalizado em junho de 2004, recebeu quatro prêmios. É Pós-graduado em Antropologia Visual pela Universidade Católica de Goiás. Já realizou 49 palestras e conferencias, e 75 exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Foi Conselheiro de Cultura do Estado de Goiás. Lançou em 2024 o livro Rondônia em Imagens:Kim-Ir-Sen: https://kimirsen.com.br/rondonia-em-imagens-kim-ir-sen/

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