Em Concreto Aparente apresento uma interpretação do espaço ocupado por skatistas na zona central de Brasília, Distrito Federal. Penso em um questionamento sobre a paisagem urbana, o conceito de estrutura, desgaste, uso e patrimônio. Uma distorção desses lugares de acordo com sua ocupação e apropriação. O ensaio traz uma exploração sobre as pessoas, escalas, traços e signos ali presentes.
Uma ode a falha do planejamento. Aos espaços ocupados de forma livre e arbitrária.