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Dilúvio Amazônico

Dilúvio Amazônico

Michell MelloPorMichell Mello
21 de julho de 2024
em Portfólio

Finalista no Prêmio Portfólio FotoDoc 2024

O projeto Dilúvio Amazônico mostra registros fotográficos desenvolvido no período de 2009 a 2022. As cheias do Rio Negro e Amazonas são eventos naturais que ocorrem anualmente e desempenham um papel importante no ecossistema da região. No entanto, essas cheias trazem consigo uma série de desafios e dificuldades para os ribeirinhos que vivem ao longo das margens dos rios. Vamos abordar algumas dessas dificuldades, como a logística, a presença de animais peçonhentos, a saúde das crianças e a destruição das plantações.

Durante as cheias, os ribeirinhos enfrentam dificuldades logísticas significativas. O aumento do nível das águas isola muitas comunidades, pois na Amazônia o meio de locomoção é fluvial ou aéreo, a falta de infraestrutura aeroportuária em muitos municípios e comunidades limita os meios de transporte convencionais. Isso torna o deslocamento de pessoas e o transporte de mercadorias desafiadores, impactando a rotina diária dos moradores e prejudicando a economia local.

Além disso, as cheias trazem consigo uma proliferação de animais peçonhentos, como cobras e aranhas e outros bichos, que buscam refúgio nas áreas ocupadas pelos ribeirinhos. A saúde das crianças também é afetada pelas cheias dos rios. A água suja e parada, decorrente do transbordamento do rio, pode se tornar um ambiente propício para a proliferação de doenças, como diarreia, hepatite A e leptospirose. A falta de saneamento básico adequado e de acesso à água potável durante esse período dificulta ainda mais a prevenção dessas doenças e o cuidado com a saúde das crianças ribeirinhas.

Outro impacto significativo das cheias é a destruição das plantações dos agricultores. Muitas famílias ribeirinhas dependem da agricultura familiar como fonte de subsistência e renda.As cheias dos Rios no Amazonas também apresentam belas paisagens naturais que retratam o cotidiano amazônico. Ao documentarmos e compartilharmos essas imagens, podemos destacar a necessidade de auxílio aos nossos irmãos durante esse período de Dilúvio Amazônico.

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Michell Mello

Michell Mello

Michell Mello, fotojornalista de 43 anos radicado na Amazônia, é uma referência na documentação artística e ambiental da região, unindo estética e narrativa em seu trabalho. Fundador da Monóculo Academia de Imagens, tem papel ativo na promoção da fotografia como ferramenta cultural e social, além de ter servido como conselheiro de Cultura de Artes Visuais e Novas Mídias no Amazonas. Iniciando sua trajetória no fotoclubismo, Michell evoluiu para o fotojornalismo político e cultural, construindo uma carreira marcada pela sensibilidade ao capturar a brasilidade em suas nuances. Suas fotografias documentam o cotidiano amazônico, com destaque para retratos intensos de personagens regionais e a interação entre arquitetura e natureza. Mais que registros visuais, suas obras contam histórias que evidenciam as vivências e lutas do povo amazônico, conectando a estética às questões ambientais. Entre suas realizações, colaborou com a Fiocruz Amazônia, assinando fotografias conceituais para o projeto gráfico de 30 anos da instituição, e integrou iniciativas humanitárias com a UNICEF, documentando a atuação de profissionais indígenas no cuidado de crianças Waraós migrantes. Seu trabalho abordou temas como inclusão cultural, prevenção da Covid-19 e garantia de direitos básicos em abrigos no Brasil. Com reconhecimento nacional, teve sua obra destacada em publicações como O Melhor do Fotojornalismo Brasileiro (2010 e 2021), além de exposições e premiações. Sua fotografia vai além do visual: é uma ferramenta de conscientização sobre as complexidades sociais e ecológicas da Amazônia, aproximando o espectador das riquezas e desafios de uma das regiões mais importantes do planeta. Sua missão, por meio da Monóculo e outras frentes culturais, é fazer da imagem um elo entre territórios, saberes e afetos e cultura, Michell dedica-se à formação de novos olhares, promovendo oficinas, encontros, exposições e debates que valorizam as narrativas visuais da região. A Monóculo tornou-se um espaço de experimentação e fomento à fotografia autoral e documental, reunindo fotógrafos iniciantes e experientes em torno de uma prática coletiva e crítica da imagem.

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