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O sertão dos Pankararé

Encourados e o cachorro sapo

O sertão dos Pankararé

Alvaro VillelaPorAlvaro Villela
21 de julho de 2024
em Portfólio

Finalista no Prêmio Portfólio FotoDoc 2024

No coração do Raso da Catarina, no extremo sertão da Bahia, encontra-se o paraíso dos índios Pankararé. Esta comunidade, em sua rotina diária, não apenas constrói sua própria história, mas também se entrelaça com a luta pela valorização e proteção da biodiversidade brasileira. Carregando o doloroso legado da expulsão das margens do rio São Francisco pelos brancos, os Pankararé seguem firmes em sua resistência.

Através das minhas fotografias, busco capturar a dignidade humana que, muitas vezes, se oculta sob a fachada endurecida pela adversidade da vida. O que me atrai não é a pobreza material que cerca esse povo, mas sim a riqueza de espírito e a grandiosidade do sertanejo. Em meio à aridez e à negligência das instituições governamentais, os Pankararé emergem como verdadeiros sobreviventes, mantendo sua humanidade apesar de todas as adversidades.

Meu objetivo é revelar, por meio das imagens, as emoções, os sentimentos e os modos simples de viver dessa comunidade. Cada fotografia é um fragmento de sua essência, que juntos, compõem a verdadeira dimensão desse povo.

Durante quase um ano, tive a honra de conviver com os Pankararé. O lento e cauteloso processo de aproximação transformou-se em uma valiosa experiência de vida. A distância do meu mundo e o encontro com este universo diferente revelaram a simplicidade necessária para nos conectarmos com nós mesmos.

Espero que estas fotografias inspirem um maior conhecimento e entendimento sobre os Pankararé e sua relação com a natureza. Que elas incentivem um olhar mais consciente sobre a defesa da nossa biodiversidade e a valorização dos conhecimentos tradicionais que essas populações preservam há séculos.

Os olhos de sertão
Em casa
Esperando o gado fujão beber água
Máscara
D.Juliana
Boneca branca em mão preta
Quem me olha?
A cruz de cada um
Sempre tem um padre
Água até o pescoço
O Praiá
Pé de sombra
Sentindo o vento
Mimetismo

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Alvaro Villela

Alvaro Villela

Alvaro Villela, nasceu em Salvador/BA em 1960. Com exposições individuais e coletivas em importantes museus e centros culturais do país e do exterior, Alvaro, que teve a sua trajetória profissional inicialmente voltada para a fotografia publicitária, sempre buscou realizar uma fotografia mais autoral, explorando um território ocupado por coisas e pessoas que o inquietam e o fascinam. Assim, em 2004, nasceu o projeto Cuba dos Cubanos, que foi selecionado para o programa de arte visual itinerante do SESI-SP, e publicado no livro ”UM OLHAR SOBRE O MUNDO”, pela SESI-SP editora; A Natureza do Homem no Raso da Catarina, trabalho este que lhe rendeu o seu primeiro livro, considerado pela crítica especializada como um dos dez melhores livros de fotografia lançados em 2006 no Brasil, além de exposições homônimas em São Paulo, na Pinacoteca do estado de SP, Recife, Porto Alegre, Salvador, Aracaju, Rio de Janeiro, Brasília, New Orleans, Bratislava, além de coletivas em Portland, Seattle, San Francisco e Siegen(Alemanha). Continuando na mesma linha de pesquisa, Villela se debruça sobre as comunidades ribeirinhas do seu estado, trazendo o documental Fronteira das Águas, projeto que traça as relações de vida dos tipos humanos que povoam o entorno das águas. Desse projeto, surge o ensaio Faces, trabalho que problematiza o distanciamento das atuais comunidades quilombolas, em relação a matriz africana. Essa série foi selecionada para a exposição coletiva, PESO y LEVEDAD, com outros 14 fotógrafos latino-americanos, no Photo Espanha 2011, em Madrid. Em 2015 realizou individualmente FACES no Museu de Arte da Bahia (MAB), já em 2017, selecionado pelo edital do Espaço Furnas Cultural, realizou exposição individual do mesmo projeto. Em 2019, selecionado para o Festival de Arte de São Cristóvão, mais uma vez apresentou a individual FACES. Em 2021, através da Lei Aldir Blanc lança o e-book FACES, que pode ser baixado em: www.alvarovillela.com.br

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